sábado, 13 de novembro de 2010

O Cineclube Universitário

Convida você para participar, no dia 23 de novembro, às 19 horas, de mais uma exibição no auditório da 
Universidade Federal da Fronteira Sul:
Sinopse: 
O ALABÊ DE JERUSALÉM
       Entre 2002 e 2006, ao mesmo tempo em que integra o corpo de jurados do Prêmio Sharp e Tim, compõe para vários artistas, faz vinhetas para publicidade, trilhas sonoras para curtas-metragens, Altay encontra tempo para extrair do livro “Ogundana, O Alabê de Jerusalém” uma bela e inspirada construção musical, a ópera “O Alabê de Jerusalém”, onde consegue unir todas as influências populares e eruditas que apreendeu no seu exercício com a música, ao que lhe foi dado, ainda no berço, o legado trazido pelos sons dos tambores da África, pois a ópera “O Alabê de Jerusalém”, trata-se da história do africano Ogundana, que viveu há mais de 2000 anos atrás, contada em nossos dias por ele mesmo, que hoje é uma entidade espiritual chamada “Alabê de Jerusalém”, que num dia de festa, num templo de religião de matriz africana, retorna a terra para contar sua história. Altay achou por bem, antes de realizar a ópera em espetáculo cênico, dado que seu melhor trânsito é pelos caminhos da música, registrá-la em CD e em DVD as gravações feitas em estúdio e, o fez com esmerado capricho e eloquência. Gravou nos melhores estúdios do Rio de Janeiro, São Paulo e Montreal a ópera “O Alabê de Jerusalém”, com bases tocadas por grandes músicos da MPB, a Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro regida pelo maestro Leonardo Bruno, cantada e narrada por conceituados intérpretes da MPB e renomados atores brasileiros como: Bibi Ferreira, Leny Andrade, Ronnie Marruda, Elba Ramalho, Lenine, José Tobias, Alcione, Jorge Vercilo, Margareth Menezes, Marku Ribas, Wando, Fafá de Belém, Carlos Dafé, Lucinha Lins, Watusi, Luiz Vieira, Talma de Freitas, Silvio César, Adriana Lessa, Ivan Lins, Cláudio Cartier, Cris Delanno, Ruth de Souza, Pery Ribeiro, Izabel Filardis, Selma Reis, entre outros artistas integrantes de uma ficha técnica de mais de 150 nomes. Essa obra do Altay Veloso, “O Alabê de Jerusalém” tem tido, com unanimidade, o honroso apoio de todos os setores da comunidade artística brasileira, das instituições que trabalham para a efetiva inclusão social daqueles a quem, historicamente, tem sido negada uma participação digna na vida do país e por conta do seu conteúdo que busca o mais profundo sentimento de amor, respeito e tolerância entre as diferentes culturas, tem recebido um afetuoso abraço de entidades como a Unesco “Além de ser uma celebração cultural de alto nível, se propõe a emocionar e provocar uma reflexão sobre os temas da tolerância e da convivência pacífica entre as diferentes crenças e raças...”. Esta obra levou mais de 20 anos de pesquisa, inclusive com viagens a Jerusalém, à Nigéria, a Angola e à Bahia.

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